Sinagoga Judaico-Messiânica Shema Israel para todas as nações

O que é uma Congregação Judaico-Messiânica? Sinagoga Judaico-Messiânica Shema Israel para todas as nações É uma Congregação (Igreja, Assembléia ou Sinagoga) de pessoas crentes (judeus e não-judeus) em Yeshua Há Mashiach (Jesus, o Messias de Israel). O Judaísmo Messiânico não é um movimento novo, pois, Yeshua e seus discípulos, sendo judeus, iniciaram o anuncio da B´rit Hadashá (Nova Aliança), as Boas Novas ou o Evangelho, sem desprezar os ensinamentos da Tanach, que se compõe da Torá (o pentateuco), dos Neviim (os profetas) e dos Ketuvim (livros históricos e sabedoria), ou seja, o Antigo Testamento. Assim, como na Igreja primitiva, numa Congregação Judaico-Messiânica, os judeus e seus descendentes vivem como judeus, guardando os ensinamentos e tradições da Tanach e da Nova Aliança. Um dos grandes erros do cristianismo foi forçar os judeus a renunciarem sua fé para se converterem ao cristianismo, pois eles poderiam crer em Yeshua professando sua fé no Antigo Testamento. As Escrituras nos mostram que os judeus podem e devem continuar vivendo como judeus, porém, crendo no Messias Yeshua, como Salvador e Senhor. Por outro lado, os gentios (não judeus) devem crer no Senhor Yeshua, porém continuando a viver na condição de não-judeus, dando a estes a opção quanto ao seu estilo de vida que pode ser messiânico ou não, isto é, de acordo com a Torá. Em resumo: ESTAMOS DEBAIXO DA GRAÇA, MAS A LEI NOS traz qualidade de vida, segurança, melhor entendimento e plenitude para vivermos pela Graça. O Judaísmo Messiânico é autenticamente um judaísmo bíblico, pois considera o Pai Abraão, Moisés, David, os profetas e suas profecias se cumprindo através da Pessoa de Yeshua, o Messias de Israel. A partir do século terceiro é que criou-se um cristianismo distinto e separado radicalmente de suas raízes judaicas, que perseguiu e promulgou ter substituído o povo judeu, como povo escolhido. A Congregação Judaico-Messiânica Har Tzion é reconhecida pela UMJC (União das Congregações Judaico-Messiânicas) com sede nos EUA, que reúne mais de 100 Congregações espalhadas pelo mundo. EM QUE CREMOS Cremos nas Sagradas Escrituras, a Bíblia completa, inteiramente inspirada por D-us, infalível, de suprema autoridade e de suprema fé e conduta; Cremos num único D-us, hierarquicamente, Pai, Filho e Espírito Santo ( Ruach HaKodesh); Cremos ser Jesus de Nazaré, Filho Unigênito de D-us, nascido de uma virgem em Belém, Israel, como sendo o Messias de Israel, segundo menciona o Novo Testamento, nosso Senhor e Salvador, que veio ao mundo como Ben Yosef, Filho do Homem, único mediador entre o homem e D-us, morreu e ressuscitou, salvando todo aquele que nEle crê e que voltará em breve em Israel como Filho de David, como Rei dos reis, de onde reinará e julgará os homens; Devido a queda de Adão, criado à imagem e semelhança de D-us, a humanidade tornou-se corrupta e distanciada de D-us. A salvação eterna, dom de D-us, tem sido providenciada ao homem somente pela graça e pela morte vicária de Yeshua, Jesus, O Messias. A fé é o único meio pelo qual o crente se apropria da salvação através da Sua morte. Cremos na unidade e na comunhão da Igreja, como Corpo do Messias, e sua vitória através da santidade, testemunho e fruto do Espírito. QUAL É A DIFERENÇA DO JUDAÍSMO MESSIÂNICO E O JUDAÍSMO TRADICIONAL? O Messiânico acredita em Yeshua, como O Messias, Senhor e Salvador, que veio e que voltará, segundo relatam tanto o Novo como o Antigo Testamento. No Judaísmo Messiânico todos costumes e tradições precisam estar fundamentados na Bíblia. O Judaísmo tradicional ensina que além do Tanach (Velho Testamento), o Talmuld também é a Eterna Palavra de D-us, e que a B´rit Hadashah (Novo Testamento) falta esta autoridade e que Yeshua não é o Messias. Além disto, possuem tradições e alguns costumes que não estão fundamentados só nas Escrituras. QUAL É A DIFERENÇA ENTRE JUDAÍSMO MESSIÂNICO E O CRISTIANISMO TRADICONAL? A Bíblia é a mesma, o Messias é o mesmo. Mas, segundo as Escrituras, a Igreja gentílica não substituiu o povo de Israel. Israel continua sendo Israel, povo escolhido, com mandamentos, estatutos e ordenanças específicos e eternos. A Igreja gentílica foi enxertada nesta Oliveira (Israel) e passa a ser co-herdeira das promessas. O judeu messiânico vive debaixo da graça, mas tem a responsabilidade de um estilo de vida de acordo com a Torá, costumes e tradições bíblicas e judaicas, que não foram abolidos nem por Yeshua e nem pelos apóstolos do primeiro século. No início, os gentios viviam juntos com os judeus messiânicos. Mas, nos meados do terceiro século, o cristianismo tradicional rompeu radicalmente com o judaísmo, e até hoje, inclusive no meio evangélico, estes fatos e seu papel junto à nação de Israel são ignorados pela maioria das Igrejas que vivem separadas dos da casa de Israel( Beth Israel ) e muitas vezes alheias às profecias futuras, desconhecendo sua reconexão com este povo e necessidade da restauração dos fundamentos e raízes judaicas da fé cristã. O judaísmo messiânico tem funcionado como uma "ponte" para unir de novo a Igreja gentílica às suas raízes judaicas. Judeus e gentios crentes juntos é o propósito final de D-us, segundo as Escrituras. O verdadeiro Judaísmo Messiânico prega a unidade e a comunhão com a Igreja gentílica. PODE UM GENTIO CRENTE FREQÜENTAR UMA CONGREGAÇÃO JUDAICO-MESSIÂNICA? Sim, pode. Porém, ele tem a opção (não obrigação) de continuar vivendo como gentio, tendo um estilo de vida messiânico ou um chamado para trabalhar com a Casa de Israel( Beth Israel ). O que não deve ocorrer, segundo as escrituras, é um judeu crente viver como gentio, pois ele estaria negando o chamado irrevogável de D-us para os judeus junto às nações. cremos importância toques do shofar O que é? Você já pensou alguma vez que o shofar é um dos instrumentos de sopro mais antigos usados pelo homem? Somente a flauta do pastor - chamada Ugav, na Torá - o iguala em idade (de acordo com algumas opi-niões), mas não tem função no serviço Divino nos dias de hoje. O shofar, porém, é o mesmo que aquele usado há milhares de anos. Durante a história da humanidade foram inventados instrumentos novos, abandonados os velhos e somente nos museus poderemos encontrar uma flauta antiga. Não é digno de admiração que ainda nos apeguemos ao antigo shofar? Naturalmente, se você considerar o shofar como um "instrumento musical" não tem grande valor. O shofar não produz sons delicados como o clarim moderno, a trombeta ou outro instrumento de sopro. Mas, para nós, o shofar não é um instrumento "musical"; não é usado por prazer ou divertimento. Longe disto; tem um sentido muito mais profundo. É um chamado para o arrependimento, avisando a chegada dos Dez Dias de Arrependimento, que começam com Rosh Hashaná e culminam com Yom Kipur. Ele nos lembra o car-neiro sacrificado por Avraham (Abrão) no lugar de Yitschac (Isaac) através da história da Akedá (amarração de Yitschac), li-da no segundo dia de Rosh Hashaná. Orgulhamo-nos de ser descendentes de Avraham e Yitschac e por ter herdado algo de sua lealdade e devoção completas a D'us. D'us não po-deria ter ficado irado com os filhos de Avraham, Yitschac e Yaacov (Jacó) que, à sua época, foram os primeiros e únicos a proclamar e santificar Seu nome no mundo. Concluímos que a verdadeira devoção à Torá e a D'us, inspirados em nossos patriarcas, significa estarmos preparados para fazer sacrifícios e ser completamente abnegados. Sabemos que milhares de nossos irmãos enfrentaram a morte com coragem para santificar o nome de D'us, como Avraham e Yitschac o fizeram.

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